domingo, 10 de maio de 2015

PCdoB usou Sepror e Sejel como cabide de emprego e funcionários fantasmas.


A delegada de polícia Cristina Portugal afirma que os termos de parceria celebrados entre o Instituto Dignidade para Todos e a Secretaria Estadual de Produção Rural (Sepror), comandada pelo presidente estadual do PCdoB, Eron Bezerra, eram usados para acomodar filiados do partido comunista e que, pelo menos um caso, foi confirmado de militante profissional que ganhava sem trabalhar: a da líder estudantil Maria das Neves. 



“Há indícios de que em 2009, a senhora Maria das Neves de Sá Macedo Filha não residia em Manaus, ou seja recebia sem trabalhar”, diz a delegada. 
No depoimento de Maria Gabriela de Sá Macedo, irmã da líder estudantil, ela diz que sua irma em 2009
mudou-se para São Paulo para atuar como diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE).
A delegada identificou, ao cruzar a lista de filiados do Partido Comunista do Brasil, divulgada no site da Justiça Eleitoral, com a relação de pessoal da Sepror, que 60 pessoas pertencentes aos quadros do PCdoB faziam parte da folha de pagamento do IDPT. Destes, 35 foram contratados como coordenadores e 24 como supervisores. “Portanto, os filiados do PCdoB eram agraciados com as melhores colocações, por conseguinte salários”, diz o relatório. 

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