terça-feira, 30 de junho de 2015

Criador do Conselho de arte do Caprichoso responsável pelo tricampeonato (94/95/96) se diz “envergonhado e indignado”.

Simão Assayag
O criador do Conselho de Artes do Caprichoso, Simão Assayag (foi presidente do Conselho por sete anos), não se conteve com o escândalo de suposta fraude no resultado do Festival Folclórico de Parintins que culminou com a vitória do boi azul. Logo após anuncio oficial Assayag, que é escritor, artista plástico e engenheiro civil afirmou que a Polícia Federal deveria investigar as denuncias feitas pela diretoria do boi Garantido por envolver recursos públicos. “Estou envergonhado e indignado. O festival tem dinheiro público e a Polícia Federal pode e deve entrar em ação”, afirma.
Com um texto de 16 linhas, cujo título é “Vergonha e Boi-Bumbá”, Simão que foi o principal responsável pela conquista no inédito tricampeonato do Caprichoso (94/95/96), fez duras críticas a diretoria do presidente Joilto Azedo.
“O Caprichoso sempre se disse vítima dos mesmos personagens, nunca conseguiu provas ou não soube armar a arapuca. O Garantido sim, foi mais competente. Se verdadeiro o Caprichoso comprou um produto vencido ”, protesta.
Assayag cita ainda que a esse tipo de “bandalheira”, não importa qual lado desestabiliza o Festival de Parintins.
Ainda no final o criador e ex-presidente do Conselho de Artes do Caprichoso se solidariza a família Monteverde pelos ataques assacados contra o fundador do Garantido, Lindolfo.


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